Da percepção dos princípios

Há um déficit de oxigênio no quarto de hotel da viagem perfeitamente programada. Há um cansaço que não veio na mala, não está nas paredes e não são os lençóis. Tem a ver com a água. Potável. Como parar de beber? Não dá para apagar a luz depois de ter se associado à companhia de energia. Até dá. E como dá! Qual o intuito? Haverá posterior procura de qualquer outra negociação. Tem suor sem esforço, a temperatura incomoda mesmo com um aparelho que regula para a melhor temperatura. Só pode ser a água. E se talvez eu duvidar, recai sobre o que somos, nós, no caso, humanidade. Respirar fundo pra buscar um ar que nunca vai entrar. Por nenhuma de todas as janelas abertas. É isso. É a dança filosófica do ser humano que nada vale porque nada tem. Alguns goles de água porque água é água. Depois, reprogramar. Não sei pra onde.

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