Quando o seu treinamento de vida é dado em um campo estabelecido pelas "minorias intelectuais, inconformados e ativistas", também há uma reposição de pensamento ao concluir que você já pode pensar por si só.
O conceito de massa deveria expandir as referências significativas, pois as massas, atualmente, não representam apenas a parcela "conformada da sociedade" (termo adotado pelos que se dizem ser lutadores), já existe um grande número de vermelhinhos-vai-com-os-outros.
Da forma "normal": crescemos, engolimos o que as autoridades nos despejam, assistimos a uma realidade para depois, quando apenas na adolescência nos apresentam a Marx, à diversidade de gênero e a todo o resto do mundo que nos cerca é que podemos optar por ter uma outra posição.
No entanto, quando sua criação dá-se como dito no primeiro parágrafo por que deveria apenas haver conformismo e aceitação? No terceiro (parágrafo) é algo nojento e deplorável a conformidade da situação social, mas no primeiro seria algo bom? Ilógico.
Pois bem, a realidade dada a alguém inserido em um mundo onde as ideologias são da "minoria" onde a diversidade foi mostrada sem tabus desde a infância e todo o resto, pode também ser cansativa. Ela não precisa, necessariamente, tornar-se assassina ou ladra ou sei lá o que dizem de pessoas que tentam entender o lado verde e não o vermelho. Note que entender é diferente de se inserir.
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