Estado de uma coisa que tem todas as suas partes.



Queria conseguir dizer qualquer coisa suficientemente bela para traduzir o quanto meu ser comemora todos os dias a sorte de ter encontrado alguém como você. Não é que você seja por si só a pessoa mais incrível do mundo, até onde eu sei você não anda fazendo caridade, nem ganhando um nobel. É a interação entre nós dois. O que você me permite ser: eu mesma. Nos pontos mais fodidos da minha integridade você já alcançou a visão. Você, eu e mais ninguém. E eu não me sinto mal por você me conhecer tão bem assim. Talvez eu não sinta por você estar longe demais e o raio da sua possível ofensa não me atinja. Talvez só porque eu te ame mesmo, mas não como agradecimento por poder mostra-me finalmente a alguém (você), e sim como uma parte de mim também, como se gostar de você fosse tão necessário, mas ao mesmo tempo tão normal, como respirar. Tudo que eu diga nunca seria suficientemente belo comparado ao lugar que tu tomou na minha mente. De qualquer forma, minha vida segue aqui - sem você - e a sua aí do outro lado - sem mim.

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