Um Corretivo, Por Favor!

Não que fosse a primeira análise, mas agora a noite enquanto eu levantava minha blusa para ir tomar banho - não que o destino seja importante, mas existem tantas finalidades de quando levanta-se uma blusa que para minimizar pensamentos pervertidos, eu explicito a situação - notei três cicatrizes em distintas partes do meu corpo que remetia à diferentes estágios com diferentes pessoas a serem meus acompanhantes - ou namorados, como queira -, não também que eu seja uma alucinada que goste de ficar apanhando e que cada namorado deixou em mim uma marca, nada contra tal "princípio", mas não o tenho. 
Tão simples são algumas como a marca de um arroz que queimou meu dedo menor. Bem aqui você tem meio acesso - porque um inteiro é nervosismo demais para uma pessoa só que tá lendo uma besteira dessas - de raiva e se pergunta como em uma tirada de blusa eu analiso uma queimadura no meu dedo mindinho.
Analisando cada uma e lembrando de cada namorado que já tive -nada a ver isso também porque quem vê pensa que sou toda marcada e tô falando de umas dezoito cicatrizes quando só tô falando de três - lembro do "primeiro" - qualquer hora conto essa tirada de absurdo que existe nas "primeiras" coisas da minha "vida" - vida entre aspas só pra dramatizar mesmo -- que falou a seguinte frase: "Você tem o corpo todo branco, sem cicatrizes..." Só eu acho que essa peste rogou -rogou? jogou?- uma praga em mim? Caramba, hoje em dia eu tenho três cicatrizes apagadas nas costas de uma queda de moto - daí então a tirada de blusa -, um buraco no meio da testa de catapora, o dedo mindinho queimado e também a coxa esquerda -que não foi com um grão de arroz, mas isso não me obriga a explicar tudo - sei que isso soma bem mais que as três citadas, mas, na verdade, as das costas conto como uma lembrança apenas, a outra é a do meu dedinho e a terceira a da coxa. A da catapora não me lembra ninguém, não... Texto sem conclusão alguma.